POR: CP GOMES (@cpgomessports)
Calma nobres amigos, antes que se inicie a chuva de críticas pelo título desta postagem, vou a minha explicação.
O que já foi uma grande tradição nos gramados, hoje quando acontece vira motivo de espanto. O grande trem pagador do futebol brasileiro entrou no campo do Vazião ontem pelo carioquinha com exatos SETE jogadores formados no clube, e dos dezoito relacionados, treze pratas da casa.
Correndo meu HD cerebral, a última lembrança que tenho de algo assim foi nos anos 90, com a maior geração de craques formada no clube, depois da era Zico, Zicaço, Zicão e dizimada por um cidadão chamado Luiz Augusto Veloso, cuja incompetência também arrasou as Casas da Banha e Jornal dos Sports.
Recebi muitas mensagens, ligações e torpedos após o joguinho de ontem se era o início do fim da crise na Gávea. Óbvio que não ! O foco todo está voltado para quarta feira na criminal Potosí.
O Bonsucesso foi uma equipe tão desgraçadamente inferior tecnicamente, que houve desinteresse do expressinho rubro-negro em alguns momentos.
O velho Bonsuça assustou após uma falha de Frauches e só. Camacho, em uma atuação muito destacada, comandou as ações junto com Bottinelli. Quando o primeiro tempo caminhava pra um empate insosso, o Cruel Jael balançou as redes duas vezes. Primeiro em passe açucarado de Bottinelli e depois em um chutão de fora da área, desviado no zagueiro Gomes.
Na segunda etapa, foi um freio de mão puxado. Já preparando para ser substituído, Camacho arriscou bateu firme pra fazer o terceiro gol. Adryan, a grande jóia da casa junto com Thomás, fechou a conta com um grande gol.
Vamos começar as mandingas e simpatias para que toda essa lambança que WL junto com a presidente e diretoria não atrapalhe os jogos da pré-libertadores e com isso a diminuição da nossa vergonha desse início de ano.
Jael, o cruel, metendo duas pelotas nas redes do Bonsucesso
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